Minha primeira postagem contém a imagem de um bugio (Allouata fusca), nosso primo do interior das florestas remanescentes da Mata Atlântida e Serra Geral, que nesses tempos de febre amarela silvestre tem sido alvo de perseguição e também da mesma doença que tem nos acometido, ele não é reservatório da doença, porque assim como nós, pode adoecer e morrer quando picado pelo mosquito transmissor, o haemagogus. Dessa forma, serve como indicador da chegada dessa epizootia, que na realidade indica uma expansão das cidades e a consequente redução das florestas nativas acompanhada por intensa degradação ambiental. O que devemos fazer? Quem mora em áreas de risco deve fazer a vacinação nos postos de saúde local.
Ambientalistas! Façamos campanhas para vacinar o bugio! Se intervimos em nossa espécie, por que não ajudar um animal símbolo da resistência às mudanças radicais de seus habitats?
quarta-feira, 11 de março de 2009
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